Há
algo que não controlo e que desejo arduamente. Não sei bem o que é, nem por onde
anda, mas que me espia, espia!, e segue os meus passos de despercebida medrosa.
Ainda não me atrevi a explorá-la melhor, quiçá por medo, por preguiça ou até
por indiferença. No entanto, continuo a crer naquela força que me impulsiona
para onde só eu sei e não me deixa – homessa! – pendurada, mas sim resgata-me
como se eu fosse uma foragida ou desertora das guerras às quais não quero ir.
Obrigada, memória.
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