Facto curioso que soube hoje. Já que eu, de nome pobre, tenho um mísero, mas atento poder crítico, não posso deixar passar em branco o comprimento abismal de alguns nomes. Nomes estes que têm de ser reduzidos para serem inseridos em documentos oficiais.
E, incrivelmente, deparei-me com outro inóspito facto: as pessoas mais afortunadas têm nomes mais compridos. Talvez seja para ostentarem o poder dos seus apelidos que passaram de geração em geração, ou apenas para o evocarem em bom som, numa apresentação formal. Digo-vos, certamente, pessoa simples tem nome curto. Nome pobre.
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