terça-feira, 11 de junho de 2013

A guerra das pessoas, a guerra dos caprichos.

Há guerras e guerras. Não creio que alguma seja necessária, mas há que admitir que os motivos de umas são mais aceitáveis do que os de outras. E, entre todas estas miseráveis guerras, há uma que é ainda mais miserável. A dita guerra das pessoas. Se até agora falei de propósito e motivo, então chegamos ao extremismo do movimento bélico, porque esta guerra não tem- nunca há de ter – um motivo que a justifique.

O que é certo é que eu nunca aprendo – que não devo confiar nas pessoas, que não devo dar-me sem medida, que não tenho força psicológica para aguentar estas balas que viajam a uma velocidade alucinante e que são disparadas por uma arma de uma pessoa que anda em guerra com outra. As pessoas são assim. Há que criar guerras. Há que alterar, de quando em vez, a rotina. Há que estragar a vida dos outros – porque isso, isso sim, vai deixar-me imensamente feliz… (!). Já que nunca fez mal um pouco de sarcasmo: obrigada. Sim, obrigada. Até uma próxima guerra.

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